segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Blush, não fico sem ele!



Rubor nas faces, pudor, vergonha, excitação ou simplesmente atestado de saúde e bem-estar.

Na década de 30, o rouge marcava as bochechas do carmim ao vermelho puro. Com o passar do tempo, o blush ganhou tonalidades da pele humana e virou um poderod]so instrumento de correção dos contornos e volume do rosto.

Tipos de blush

Pó: fica bem em todos os tipos de pele.

Cremoso: dá aparência de uma pele bem hidratada.

Líquido: fica bem numa pele que não recebeu nenhum tipo de maquiagem anteriormente e dá um efeito natural à pele por causa de sua transparência;

Tonalidades

Para ruborizar usa-se tons róseos, laranjas, vermelhos e púrpuras.

Para corrigir é preferível beges, terrosos e marrons.

Aplicação

Não demarque o território do blush.

Aplique o mínimo do produto e aos poucos ele vai aparecendo, se misturando com a pele.

Se o blush for em pó é bom soprar o pincel para retirar o excesso de produto.

A região certa para o blush depende do tipo de rosto e de look.

O blush pode devolver a naturalidade a uma pele que foi muito trabalhada com base, corretivo e pó.Para isso basta passar o pincel sutilmente, no centro da testa, na base e na linha frontal do nariz, centro da maçã e topo do queixo.

Correções do formato do rosto exigem muita técnica. O blush opaco e escuro encova o rosto .

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